No séc XVI, um poeta português escreveu:
«Esta é a ditosa pátria minha amada,
À qual se o céu me dá que eu sem perigo
Torne com esta empresa já acabada,
Acabe-se esta luz ali comigo.»
Foi em 1910!
Está para durar.
Faço por isso: Voto. Pago impostos. Tenho descendência. Vivo. Luto para que o dia de amanhã seja melhor.
Enfim... Sou portuguesa de alma e coração.
Jorge Luís Borges disse: «Ninguém é a pátria. Todos o somos.» Seja também!
Ah! O poeta só podia ser Camões!
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